22 de fev. de 2010

KANSAS

10 de fev. de 2010

PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES III: OS ASTECAS

Quando Cristóvão Colombo chegou à América, ela não era despovoada: existiam aqui muitos povos desconhecidos, alguns muito evoluídos e que construíam grandes cidades. Embora Cristóvão Colombo não tenha entrado em contato com eles, são chamados povos pré-colombianos (todos os povos que viviam na América antes da descoberta de Colombo). Um desse povos, encontrados pelos espanhóis no Vale do México, perto do lago Texcoco, foram os astecas.Descobriu-se depois que são originários do norte, e invadiram uma cidade já existente no local, teotihuacán, dominaram seus construtores e se tornaram os donos do lago. Eram guerreiros sanguinários, e seus rituais religiosos incluíam vítimas humanas.Construíram, numa ilha do lago Texcoco, uma cidade que ficou sendo a capital asteca: Tenochtitlán. Tinha grandes templos, pirâmides cheias de escadas, ruas pavimentadas e grandes arcos de pedra. Para as plantações de mandioca, cacau, algodão, fumo e outras, usavam um sistema de irrigação bastante adiantado, com aquedutos e canais por onde transitavam barcos. Como todos os outros povos pré-colombianos, os astecas não conheciam a roda.Tinham uma escrita bastante complicada, um calendário baseado no ano solar de 365 dias, e conhecimentos de astronomia que assombraram os cientistas modernos.O povo era organizado em classes sociais, com nobres, soldados, comerciantes e trabalhadores, e praticavam o comércio com outros povos. Havia escolas militares, religiosas e profissionais para as diversas classes sociais.Fernão Cortez dominou os astecas em 1519, fazendo-se passar pelo deus branco que era esperado pelo povo. Os últimos reis astecas foram: Itzcoatl e Montesuma. A capital asteca foi destruída, e em seu lugar surgiu a cidade do México, onde se vêem ainda sinais da grande civilização que a precedeu.

HISTÓRIA

Até o século XIII, na porção noroeste do México, observamos a presença de uma pequena tribo seminômade na região Aztlan. Por razões históricas não muito bem esclarecidas, essa população decidiu se deslocar para a direção sul, até alcançar o território do lago Texcoco, no vale do México. Após derrotar algumas populações que dominavam a região, este povo foi responsável pela criação da civilização asteca.Ao longo de dois séculos de dominação, os astecas formaram um imponente império contendo mais de quinhentas cidades e abrigando mais de quinze milhões de habitantes. Nesse processo de deslocamento, também é importante falar sobre o estabelecimento da agricultura como atividade econômica fundamental. Graças à agricultura, os astecas tornaram-se uma numerosa civilização.Primeiramente, as técnicas de plantio rudimentares se aliavam a uma latente indisponibilidade de terras propícias ao plantio. Contudo, esse obstáculo foi superado através da dominação do sistema de chinampas. Na chinampa, temos uma esteira posta sobre a superfície das regiões alagadiças. Na parte superior dessas esteiras, a fértil lama do fundo desses terrenos alagados era aproveitada para a plantação.A dieta dos astecas era basicamente dominada pelo consumo de pratos feitos a partir do milho. Além disso, consumiam um líquido extraído do cacau, conhecido como xocoalt, uma espécie de ancestral do popular chocolate. Tabaco, algodão, abóbora, feijão, tomate e pimenta também integravam a rica mesa dos astecas. Curiosamente, o consumo de algumas carnes era reservado a membros das classes privilegiadas.Portadores de uma forte cultura voltada ao conflito, os astecas tinham sua sociedade controlada por uma elite militar. O rei era o líder maior de todos os exércitos e exercia as principais funções políticas ao lado de outro líder destinado a criação de leis, a distribuição dos alimentos e a execução de obras públicas. Logo após essa elite política, tínhamos os militares e sacerdotes limitados à elite da sociedade asteca.Logo em seguida, tínhamos a presença de comerciantes e artesãos que definiam a classe intermediária. O comércio tinha grande importância na civilização asteca, a troca comercial geralmente envolvia gêneros agrícolas, artesanato, tecidos, papel, borracha, metais e peles. Em algumas situações, os comerciantes atuavam como espiões e, por isso, recebiam a isenção de impostos.Os camponeses ocupavam a mais baixa posição da hierarquia social asteca. Também devemos assinalar a existência de uma pequena população de escravos, obtidos por meio dos conflitos militares. A única via de ascensão acontecia por meio de algum ato de bravura executado em guerra. O soldado era prestigiado com a doação de terras, joias e roupas.A cultura e o saber dos astecas tiveram expressão nos mais diversificados campos. Assim como os maias, estabeleceram a criação de um calendário que organizava a contagem do tempo e também cunharam um sistema de escrita. Em suma, a escrita deste povo era dotada de um sistema pictórico que combinava o uso de objetos e figuras e outro hieroglífico, sistematizado por símbolos e sons.A medicina asteca não reconhecia limites e distinções para com as práticas religiosas. Curandeiros e sacerdotes integravam uma rica cultura religiosa cercada por vários dos deuses formadores de uma complexa mitologia fornecedora de sentido a vários eventos e dados da cultura asteca. Em algumas festividades, o sacrifício e o derramamento de sangue humano integravam os rituais astecas. (Texto por Rainer Sousa, História do Mundo)

O SEGREDO DOS ASTECAS

Os astecas fascinam a arqueologia e despertam suposições em torno do seu desaparecimento. Comunidade marcada pelo trabalho e pelas crenças religiosas, os astecas habitavam a região de Aztlán, a noroeste do México. Sucessores diretos da linhagem dos toltecas, os astecas inicialmente formavam uma pequena tribo de caçadores e coletores que, em 1325, se deslocou em direção à zona central mexicana e desenvolveu uma agricultura moderna e de subsistência. Entre as invenções dos astecas, constam a irrigação da terra e a construção dos “jardins flutuantes” – cultivo de vegetais em terrenos retirados do fundo dos lagos. A construção das chinampas (nome dado a esses jardins) era feita nos lugares mais rasos dos lagos. Os astecas demarcavam o local das futuras chinampas com estacas e juncos, enchiam-nos com lodo extraído do fundo do lago e misturavam com um tipo de vegetação aquática que flutuava no lago. Esta vegetação formava uma massa espessa sobre a qual se podia caminhar. Estas tecnologias foram essenciais para a fundação e sobrevivência de Tenochtitlán.Tenochtitlán, capital do império asteca, era bela e bem maior que qualquer cidade da Europa na época. Esta metrópole teve seu apogeu de 400-700 d.C. Com suas enormes pirâmides do Sol e da Lua (63 e 43m de altura, respectivamente), sua Avenida dos Mortos (1.700m de comprimento, seus templos de deuses agrários e da Serpente Plumada, suas máscaras de pedra dura, sua magnífica cerâmica, ela parece ter sido uma metrópole teocrática e pacífica, cuja influência se irradiou até a Guatemala.Sua aristocracia sacerdotal era sem dúvida originária da zona dos Olmecas e de El Tajín, enquanto a população camponesa devia ser composta por indígenas Otomis e outras tribos rústicas. A religião compreendia o culto do deus da água e da chuva (Tlaloc), da serpente plumada (Quetzalcoatl) símbolo da fecundidade agrária e da deusa da água (Chalchiuhtlicue). Acreditavam na vida após a morte, em um paraíso onde os bem-aventurados cantariam sua felicidade resguadardos por Tlaloc.

GOVERNO ASTECA

O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real.
O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan na ilha de Tlatelolco (Lugar do Cacto Espinhoso), capital do Império Asteca.
Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real.
O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo “Grande Conselho”, as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os Deuses.
Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocracia.

CRENÇA E DESTINAÇÃO

Os astecas acreditavam que o guardião dos dias ou sacerdotes do calendário pudesse ver o destino das pessoas. Dessa forma, logo após o nascimento de uma criança, esta era levada pelos seus pais para que o guardião dos dias fizesse uma leitura sobre seu destino.Em respeito à leitura, toda decisão importante a ser tomada em relação à vida do bebê era seguida com a orientação do guardião e esta orientação vale pela vida toda. Seguindo esse roteiro, quando uma pessoa ia decidir sobre viajem, cortejo, escolha de um cônjuge, ela consultava primeiro a leitura do seu destino para que não fizesse algo que não constava na leitura do seu destino.Os guardiões dos dias tinham a missão de esclarecer a sociedade sobre os símbolos e a entender o labirinto de influências ligadas dia após dia.

Fonte: História do Mundo

SUPERNATURAL REVIEW. “The Song Remains The Same”

O site BuddyTV publicou uma review sobre o 13° episódio de Supernatural que é simplesmente revelador. “The Song Remains the Same” se mostra uma peça chave na trama, que não se correlaciona apenas com a quinta temporada, mais sim com todas. É considerado o episódio mais completo da série, inclui todas as características que conhecemos em Supernatural: drama, suspense, ação, comédia. Essa reviw é no mínimo Instigante.

Confira a tradução da matéria:

“Existem dois tipos de episódios dramáticos em Supernatural: aqueles que envolvem a dinâmica da família Winchester e aqueles que envolvem a mitologia do Apocalipse. O episódio desta semana, “The Song Remains The Same”, combina os dois para um episódio que vai fazer você rir, torcer, gritar e fazer cair a sua mandíbula.No episódio, Anna retorna da prisão anjelical com um objetivo simples: matar Sam Winchester e impedi-lo de tornar-se receptáculo de Lúcifer. Para conseguir isso, ela volta no tempo para tentar matar John e Mary antes deles terem Sam, mas os meninos conseguem que Castiel leve-os de volta para que eles possam pará-la.Para os fãs da família Winchester, este episódio tem de tudo. John, Mary, Sam e Dean estão todos juntos, e para Sam, é a primeira vez que ele realmente se encontra com sua mãe. Conseguiremos ver como John e Mary eram legais e isso também dá aos irmãos a chance de amenizar alguns de seus maiores bloqueios emocionais.Mas, ver toda a família reunida é apenas uma parte de “The Song Remains The Same”. Ele é um importante episódio de Supernatural por um grande motivo que se tornará evidente assim que você o ver e, em muitos aspectos, as cenas finais desenrolam-se um pouco como o fim de “Changing Channels.”E enquanto os jovens John e Mary são ótimos, nós também podemos ver uma versão mais jovem de outro personagem de Supernatural que vai fazer você repensar muito do que você pensou que sabia sobre esse personagem.Mas no final, em meio a enormes revelações com relação à mitologia religiosa do show, em seu coração, Supernatural é sobre a família. É sobre muitas verdades e muitas emoções humanas de Sam e Dean. Não importa quantos anjos ou demônios ou Cavaleiros aparecer, o show é sobre eles.Por essa razão, “The Song Remains The Same” é um episódio que não pode faltar. De uma cena com os quatro Winchesters no carro juntos, para conversas sinceras entre os meninos e seus pais, estes são os momentos que fazem Supernatural especial. “The Song Remains The Same” lembra aos fãs que há muito mais para este show do que Deus e Lúcifer.”

Fonte: BuddyTV

GRÁVIDA AOS 5 ANOS. SERIA UM CASO DE ANTI-CRISTO?

Lina MedinaOlá pessoal… Voce menina jovem, já se imaginou grávida? Deve ser ruim né? Ainda mais quando se trata de um abuso sexual… Atualmete isso não é raro, se formos procurar na rede, meninas de 9 a 15 anos estão engravidando cedo… Muitas é por fogo e outras é por estupro causado geralmente por uma pessoa próxima.
Revirando a rede, pesquisei mais sobre um misterioso caso que ocorreu em 1939 sobre uma peruana que ficou grávida aos 5 anos… Lina Medina (nascida em 27 de setembro de 1933 em Paurange, Peru) deu à luz na idade de 5 anos e 7 meses e 21 dias. Ate hoje, ela é a mãe mais jovem da história na médica. Veja a seguir…

Ao perceber o aumento anormal do tamanho do abdômen de sua filha, Tiburcio Medina recorreu a curandeiros da vila local para resolver o problema. Porém, os xamãs da vila descartaram que houvesse superstições da localidade (como uma em que uma cobra, Apu, vai crescendo dentro da pessoa até matá-la), então recomendaram aos pais que a levassem para o hospital da cidade de Pisco. Na época, os pais pensaram em se tratar de um tumor, mas seus médicos determinaram que se tratava de uma gravidez de sete meses. Dr. Gerardo Lozada a levou para Lima, capital do Peru, para que outros especialistas confirmassem a gravidez antes da cirurgia. Um mês e meio depois, em 14 de Maio de 1939, ela deu a luz um menino por cesariana, feita necessariamente, já que sua pélvis era muito pequena. A cirugia foi feita pelo Dr. Lozada e pelo Dr. Busalleu, com o Dr. Colretta providenciando a anestesia.

Lina Medina 2
Esse caso foi reportado em detalhe pelo Dr. Edmundo Escomel para La Presse Medicale, junto com os detalhes adicionais de que sua menarca teria ocorrido aos 8 meses de idade e seus seios proeminentes começarem a ser desenvolvidos aos 4 anos. Aos 5 anos, sua aparência demonstrava alargamento pélvico e maturação óssea avançada. Seu filho nasceu com 2,7 quilogramas e recebeu o nome de Gerardo, em homenagem ao médico que realizou a operação. Apesar de fisicamente amadurecida, Lina preferia brincar com bonecas do que cuidar de seu filho, que recebia alimentação de uma enfermeira. Gerardo foi criado pelo irmão de Lina e levado a acreditar que Lina era sua irmã, mas aos dez anos descobriu que na verdade se tratava de sua mãe depois de ser ridicuralizado na escola. Ele cresceu saudavelmente e morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença na medula óssea. Nunca foi confirmada qualquer relação entre a doença e seu nascimento de uma mãe tão precoce.
O mistério da história não se trata na precocidade de Lina, já que isso pode ser explicado como desequilíbrio hormonal, mas sim quem seria o pai da criança, pois a peruana nunca revelou o segredo e se nega a falar do assunto até hoje, chegando a recusar uma entrevista com a Reuters em 2002. Seu pai chegou a ser preso após o nascimento do filho, acusado de incesto, mas foi libertado após alguns dias por ausência de provas para incriminá-lo. As suspeitas recaíram então em um irmão de Lina que era deficiente mental.
No Peru, muitas vezes a garota era associada com a Virgem Maria, que havia concebido um filho sem o pecado original, por obra do Espírito Santo. Algumas pessoas da região acreditam até hoje que Gerardo é filho do deus Sol.
Pobreza Sofrida: Após o nascimento, policiais, doutores e uma equipe de filmagem chegaram à vila para reportar o ocorrido. Muitas pessoas quiseram auxiliá-la, chegando a existir uma oferta de 5 mil dólares de um empresário estadunidense. Uma oferta mais ousada veio de Nova Iorque, propondo mil dólares por semana, mais despesas, para que Lina e o filho fossem colocados em exposição na Feira Mundial da cidade. A única proposta aceita pela família foi a de um empresário estadunidense que a mãe e o bebê fossem aos EUA para que cientistas analisassem o caso. A oferta incluía o conforto financeiro vitalício dos dois.
Em poucos dias, o Estado peruano proibiu todas as ofertas anteriores, alegando que Lina e o filho estavam em ‘‘perigo moral’’, e chegou a criar uma comissão para protegê-los. Mas após seis meses o governo os abandonou.
Lina permaneceu no hospital por onze meses e só pôde voltar para a família após o início de procedimentos legais que levaram a Corte Suprema a permitir sua convivência com os pais. Alguns anos depois, o Estado expropriou Lina e destruiu sua casa, onde hoje existe uma estrada. Hoje ela espera que o governo lhe dê o equivalente a uma propriedade, para compensar a casa já perdida. Segundo o atual marido de Lina, o imóvel valia cerca de 25 mil dólares. Caso conseguisse a moradia, Lina encerraria uma longa batalha judicial.
Em 1972, a mãe mais jovem do mundo se casa, pela primeira vez, com Raúl Jurado e no mesmo ano, aos 38 anos, tem seu segundo filho, que vive no México. Atualmente vive no caminho de um beco escuro parcialmente interditado por placas de madeira em um bairro pobre e com alto índice de criminalidade na capital peruana de Lima, conhecido na localidade como o ‘‘paraíso dos ladrões’’ e “Chicago Chico” (‘‘Pequena Chicago’’), em alusão à cidade estadunidense Chicago.
Alguns consideram que a falta de ajuda do governo peruano possa ser explicada por puro preconceito, já que em outros países Lina receberia total apoio do Estado. O obstetra José Sandoval, autor de Mãe aos Cinco Anos, luta desde os seus tempos de estudante para uma pensão vitalícia para Lina. Desde 2002 ele já conseguiu acelerar os processos e já chegou a levar o caso para a primeira-dama Eliane Karp.

Lina 3

RESUMINDO:
Lina foi levada ao hospital pelos pais dela aos 5 anos (1938), devido a um aumento na cavidade abdominal achavam que ela tinha um tumor, mas logo descobriu-se que ela estava de sete meses de gravidez.
Dr. Gerardo Lozada a levou para a capital do Peru para ser tratada com outros especialistas, eles confirmaram que a menina estava realmente grávida.
Um mês e meio depois, em 14 de Maio de 1939, ela deu à luz a um meninos e a operação foi realizada pelo Dr. Lozadoy, Dr. Busolleu e o Dr. Kolrettoy P.
Seu filho pesava 2,7 kg e foi batizada com o nome de Gerardo em homenagem ao médico. O menino foi criado sempre pensando que Lina era sua irmã. Ele cresceu saudável, mas morreu em 1979 com idade 40.
Nunca houve documentos sobre o parto de Lina Medina. Ela nunca informou quem foi o pai da criança, nem as circunstâncias do ato sexual. Ela recusou dar entrevista a agência Reuters, em 2002. Medina casou com Raul Dzherado e deu à luz a seu segundo filho em 1972. Eles ainda estão vivos e moram numa favela de Lima (Peru).
Por isso vale o recado… Sei que muitas as meninas que acessam o site são menores de 17 anos, por isso vai um pedido… Vocês estão na fase de amadurecimento, por isso se estiverem com “foguinho” controlem-se ou previnam-se… Mas se você for vítima ou conhece uma vítima de agressão sexual, alerte imediatamente a polícia ou alguma ONG ligada ao assunto, vamos evitar que essa “praga” se alastre…
Este post foi para mostrar sobre esse fato estranho e para alertar as meninas de hoje em dia e vale lembrar, Lina foi um milagre, pois se uma menina engravidar com menos de 16 anos a mesma tem 80% de chances de falecer. Comentem sobre o assunto, e principamnete vocês meninas, deixem seus recados para outras… ^^ Obrigado…

Fonte: Sobrenatural Brasil

3 de fev. de 2010

SITE SOBRENATURAL BRASIL

Supernatural Brasil